OSD recebe visita do maestro Ricardo Castro
Por: Luciana Oliveira
O Diretor Fundador do projeto Neojibá, Ricardo Castro, esteve no extremo sul, dia 29 de julho, visitando iniciativas musicais e órgãos culturais do Estado. Castro esteve na sede da OSD onde assistiu uma apresentação dos jovens músicos. O Neojibá ou Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia foi criado em 2007 pelo pianista e maestro Ricardo Castro e conta com o apoio do Governo Estadual. O projeto que até então acontece apenas em Salvador, vem alcançando enorme sucesso e constitui um estímulo para outras iniciativas semelhantes, a exemplo da OSD.
Parceria - A visita abriu caminho para uma parceria entre as duas iniciativas. Já nos dias 19 e 20 de agosto uma equipe de professores do projeto Neojibá esteve em Porto Seguro realizando uma capacitação para professores e alunos da OSD. A equipe do Neojibá conheceu as instalações e alguns alunos.
Cerca de 20 alunos passaram pela oficina, oriundos dos cursos de violoncelo, violino e viola. No encerramento das atividades os músicos brindaram os alunos com uma apresentação. “Foi um momento riquíssimo para nós, como troca de experiência, superação de desafios, novas vivencias e amizade com outros músicos, espero que esse intercambio permaneça” detalha Margarete Vital, Coordenadora Pedagógica da OSD.
sábado, 16 de outubro de 2010
Exemplo - Noticia (Prefeitura de Vitória da Conquista)
Projeto "Escola de Artesanato" ensina a reciclar materiais
Notícia Postada em 15/10/2010 as 13:15 hs
por: Secom - PMVC
Participantes vão aprender a produzir peças diversificadas a partir da reciclagem de materiais
Desde o mês de agosto, a Prefeitura de Vitória da Conquista, através da Agência Municipal de Desenvolvimento, Trabalho e Renda/ADTR, está promovendo o projeto “Escola de Artesanato”, que visa formar e capacitar artesãos da cidade. Como parte da programação do projeto, foi iniciado nesta quinta-feira, 14, o curso “Reaproveitamento e reciclagem de materiais”, que conta com a participação de 20 alunos.
O curso busca desenvolver nos participantes habilidades para confeccionar pufes, jogo de sofá, cadeiras, estantes e outras peças a partir de materiais que seriam descartados no lixo. As aulas estão sendo ministradas por integrantes do Grupo de Economia Solidária/GEP e ontribuem para a qualificação e a diversificação da produção artesanal da cidade.
Já foram realizados os cursos “Crochê, tricô, tecelagem e tapeçaria”, “Bijouterias” e “Confecção de sandálias em couro”. A realização dos cursos conta com a parceria das entidades vinculadas à Coordenação de Economia Solidária. As capacitações são gratuitas e destinadas aos filiados e associados das entidades.
Notícia Postada em 15/10/2010 as 13:15 hs
por: Secom - PMVC
Participantes vão aprender a produzir peças diversificadas a partir da reciclagem de materiais
Desde o mês de agosto, a Prefeitura de Vitória da Conquista, através da Agência Municipal de Desenvolvimento, Trabalho e Renda/ADTR, está promovendo o projeto “Escola de Artesanato”, que visa formar e capacitar artesãos da cidade. Como parte da programação do projeto, foi iniciado nesta quinta-feira, 14, o curso “Reaproveitamento e reciclagem de materiais”, que conta com a participação de 20 alunos.
O curso busca desenvolver nos participantes habilidades para confeccionar pufes, jogo de sofá, cadeiras, estantes e outras peças a partir de materiais que seriam descartados no lixo. As aulas estão sendo ministradas por integrantes do Grupo de Economia Solidária/GEP e ontribuem para a qualificação e a diversificação da produção artesanal da cidade.
Já foram realizados os cursos “Crochê, tricô, tecelagem e tapeçaria”, “Bijouterias” e “Confecção de sandálias em couro”. A realização dos cursos conta com a parceria das entidades vinculadas à Coordenação de Economia Solidária. As capacitações são gratuitas e destinadas aos filiados e associados das entidades.
Exemplo - Entrevista
O Serviço Social do Comércio (SESC) de Vitória da Conquista, presente há 14 anos no município, empreende inúmeras atividades sociais, além de sua sede, espécie de clube com serviços de lazer. Situado no bairro Bruno Bacelar, o SESC encabeça a iniciativa O Bruno Bacelar é legal, projeto voltado para a valorização desse bairro, que apresenta uma realidade violenta. Em entrevista ao Varal Jornalístico o orientador social da entidade, Marcelo Lopes, falou sobre o projeto.
Varal Jornalístico - Como surgiu a idéia do projeto O Bruno Bacelar é legal?
Marcelo Lopes - A idéia surgiu a partir da articulação de uma série de entidades locais encabeçadas pelo SESC e pelo Centro de Referência em Assistência Social (Cras). A proposta do projeto é a valorização do bairro, que tem altos índices de violência e sofre com uma imagem negativa em toda a cidade.
Varal Jornalístico - Quais ações foram implantadas?
Marcelo Lopes - O projeto estimulou diversas atividades que já existem no bairro e outras que foram pensadas para esse fim: cursos de valorização social, atividades artísticas, serviços para a comunidade.
Varal Jornalístico - Quando acontece o projeto?
Marcelo Lopes - Começamos dia 17 de setembro e realizaremos as atividades sempre uma vez por mês.
Varal Jornalístico - Como a comunidade recebeu essa iniciativa?
Marcelo Lopes - Todos gostaram muito e estão participando. Estamos muito satisfeitos com o balanço do projeto que vem repercutindo não só no Bruno Bacelar, mas em toda a cidade.
Varal Jornalístico - Como surgiu a idéia do projeto O Bruno Bacelar é legal?
Marcelo Lopes - A idéia surgiu a partir da articulação de uma série de entidades locais encabeçadas pelo SESC e pelo Centro de Referência em Assistência Social (Cras). A proposta do projeto é a valorização do bairro, que tem altos índices de violência e sofre com uma imagem negativa em toda a cidade.
Varal Jornalístico - Quais ações foram implantadas?
Marcelo Lopes - O projeto estimulou diversas atividades que já existem no bairro e outras que foram pensadas para esse fim: cursos de valorização social, atividades artísticas, serviços para a comunidade.
Varal Jornalístico - Quando acontece o projeto?
Marcelo Lopes - Começamos dia 17 de setembro e realizaremos as atividades sempre uma vez por mês.
Varal Jornalístico - Como a comunidade recebeu essa iniciativa?
Marcelo Lopes - Todos gostaram muito e estão participando. Estamos muito satisfeitos com o balanço do projeto que vem repercutindo não só no Bruno Bacelar, mas em toda a cidade.
Exemplo - Entrevista (Casa Claudia/site)
NOTÍCIAS / 10/07/2007
Entrevista com Marcos Casado, que projetou a nova agência do banco Real
Por Cristiane Teixeira
O que esta agência tem de diferente das outras?
Visualmente, ela precisava ser igual às demais, atendendo ao padrão do banco. Então, buscamos materiais e tecnologias que garantissem isso.
Usamos vários itens que incluem material reciclado na composição:
- blocos cerâmicos com resíduos de aparas de papel
- divisórias de fibrocimento sem amianto e com fibras de PET
- tubos de esgoto e carpete com fibras de PET
- piso externo intertravado, permeável, que leva areia de fundição na sua fórmula
- e cimento CPIII, feito de escória de alto-forno.
Outros produtos sustentáveis são:
- forros de fibra mineral em substituição ao gesso, material não reciclável
- tubos de água fria de polipropileno, que não libera gases tóxicos na queima
- tinta mineral, sem compostos orgânicos voláteis, que são tóxicos
- assoalho interno de eucalipto certificado
- esquadrias, escadas e balcões de madeira certificada.
Que tecnologias sustentáveis a agência incorpora?
A água da chuva e o esgoto são tratados e a água purificada abastece os vasos sanitários e as torneiras da área externa, usadas na irrigação dos jardins. O espaço dos caixas eletrônicos é 100% iluminado por energia fotovoltaica, captada por 16 placas instaladas no telhado. No restante da agência, sensores de presença cortam a iluminação se não houver ninguém no lugar, e um timer apaga as luzes após o horário comercial. Usamos lâmpadas de 28 w, ao contrário das usuais de 32 w, e no lugar das dicróicas, que gastam 50 w, colocamos LEDs, uma tecnologia de iluminação que consome apenas 3 w. Além disso, no projeto arquitetônico, previmos um painel envidraçado na fachada frontal, junto ao telhado: a luz natural entra e reduz a necessidade de luz artificial. E como o vidro leva uma película protetora, o interior não fica tão aquecido. No caso do ar condicionado, temos dois sistemas, o tradicional, que usa um compressor elétrico para resfriar o ar, e o evaporativo: o ar passa por um gotejamento de água e vira vapor fresco, sem precisar do compressor. Dá para reduzir em até 5 ºC a temperatura em relação ao exterior, o que é suficiente quando não estamos no verão. Com todas essas medidas, nos seis primeiros meses de funcionamento da agência, economizamos cerca de 43% de energia.
Por que vocês escolheram fazer a agência-piloto em Cotia?
Porque a maioria dos fornecedores é de São Paulo. E um dos requisitos do Leed para certificar uma obra é a regionalização dos materiais: eles devem estar em um raio máximo de 800 km. São várias as razões para isso, entre elas a idéia de desenvolver a economia local e não queimar muito combustível no transporte. Também pensando no Leed, levamos em conta a questão da conectividade, ou seja, em uma distância máxima de 800 m, temos 23 tipos de serviço, como ponto de ônibus, padaria e farmácia.
Quanto tempo vocês levaram para desenvolver o projeto e construir a agência?
Eu já pesquisava o assunto há bastante tempo, desde o ano 2003, quando iniciei uma pós-gradução em gestão ambiental e criamos um time de ecoeficiência para discutir esse tema nas diversas áreas da diretoria. Mas, naquela época, ainda não havia tantos materiais adequados disponíveis. Aí, no início de 2006, vimos que era hora de colocar a idéia em prática. Desenvolvemos o projeto e os fornecedores. Também efetuamos um estudo de pré-viabilidade para a certificação da obra. Então efetuamos os ajustes necessários para que a construção viesse a ser reconhecida como sustentável e recebesse o selo do Leed, o que aconteceu agora.
O Banco está investindo em outras agências sustentáveis?
Sim. Todos os conceitos que tiveram bom desempenho nesta agência-piloto estão sendo praticados nas demais obras em execução.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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